A educação sexual constitui um dos temas transversais propostos nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN/MEC). É um assunto polêmico, que envolve questões de foro íntimo, mas a escola tem o dever de orientar os alunos e esclarecer suas dúvidas a esse respeito. Aids, métodos contraceptivos, Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) e a descoberta do próprio corpo e da sexualidade são questões a serem abordadas em sala de aula.
A proposta de se discutir o papel da escola nas questões que envolvam temas sexuais coloca-nos frente a frente com a necessidade de se conhecer mais sobre o assunto. Durante muito tempo, a sexualidade foi considerada de pouca importância para o desenvolvimento das pessoas e voltada para uma única finalidade: a reprodução. O assunto foi trazido aos debates, graças às mudanças socioculturais e aos estudos científicos que contribuíram para que essa importante dimensão humana ganhasse destaque.
É importante pensar no contexto em que a sexualidade é vivenciada hoje. As mudanças tecnológicas ocorridas no séc. XIX e a revolução sexual, no séc. XX, provocaram mudanças nos processos de socialização e de educação dos indivíduos, substituindo antigos enfoques na expressão da sexualidade e nas suas formas de vivência.
As referidas mudanças proporcionaram a configuração do que seria a Educação Sexual. Na maioria das escolas, quem normalmente apresentava o conteúdo era o professor de biologia, que abordava o tema reprodução, com enfoque puramente biológico. Não raramente, as instituições de ensino mais liberais, que se dispunham a tratar da sexualidade, deparavam-se com a resistência dos pais e da sociedade, e o assunto era tratado como tabu.
Entretanto, a escola se reconheceu como espaço socialmente legitimado e responsável e resolveu encarar o desafio. Passou a promover a educação sexual apesar das dificuldades: falta de material didático específico, resistência familiar e despreparo técnico-científico dos professores.
A proposta de se discutir o papel da escola nas questões que envolvam temas sexuais coloca-nos frente a frente com a necessidade de se conhecer mais sobre o assunto. Durante muito tempo, a sexualidade foi considerada de pouca importância para o desenvolvimento das pessoas e voltada para uma única finalidade: a reprodução. O assunto foi trazido aos debates, graças às mudanças socioculturais e aos estudos científicos que contribuíram para que essa importante dimensão humana ganhasse destaque.
É importante pensar no contexto em que a sexualidade é vivenciada hoje. As mudanças tecnológicas ocorridas no séc. XIX e a revolução sexual, no séc. XX, provocaram mudanças nos processos de socialização e de educação dos indivíduos, substituindo antigos enfoques na expressão da sexualidade e nas suas formas de vivência.
As referidas mudanças proporcionaram a configuração do que seria a Educação Sexual. Na maioria das escolas, quem normalmente apresentava o conteúdo era o professor de biologia, que abordava o tema reprodução, com enfoque puramente biológico. Não raramente, as instituições de ensino mais liberais, que se dispunham a tratar da sexualidade, deparavam-se com a resistência dos pais e da sociedade, e o assunto era tratado como tabu.
Entretanto, a escola se reconheceu como espaço socialmente legitimado e responsável e resolveu encarar o desafio. Passou a promover a educação sexual apesar das dificuldades: falta de material didático específico, resistência familiar e despreparo técnico-científico dos professores.
2 comentários:
Olá, colegas!
Gostríamos de parabenizá-las pelas qualidades das inform~ções contidas no blog de vocês. Sigam em frente nessa nova tarefa que é de fundamental importância para aqueles que amam as Ciências.
Beijos!!!
Olá colegas!
Que legal que gostaram das informações do nosso blog.
Esta postagem sobre sexualidade tá
muito jóia. Aguardo as próximas!!!
Beijão!!!!
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